O mês de março é dedicado sobre a conscientização do câncer colorretal, haja vista sua grande incidência não apenas no cenário mundial, mas no território brasileiro também. No terceiro lugar no ranking de cânceres mais comuns no sexo masculino e segundo no sexo feminino, precisamos nos atentar a ele. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), são aproximadamente 45.630 novos casos por ano entre homens e mulheres.
O que é câncer colorretal e quais são os seus sintomas?
O câncer colorretal é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso (cólon) e no reto. Em grande parte dos casos, não apresentam sinais na sua fase inicial, mas que podem ser detectados com os exames, principalmente a presença de pólipos durante a colonoscopia.
Os sintomas do câncer colorretal consistem em perda de peso sem alteração na dieta, diarreia e/ou prisão de ventre persistentes, sangue nas fezes, gases ou cólicas, náuseas ou vômitos e dores na região anal.
Como diagnosticar e como é o tratamento do câncer colorretal?
Existem dois exames que podem diagnosticar o tumor ainda na sua fase inicial: o Teste FIT (Teste Imunoquímico das Fezes), que localiza o sangue nas fezes, e a colonoscopia (um exame que capta imagens do intestino e pode notar a presença de pólipos, principal sinal da doença).
Quanto antes o câncer colorretal for diagnosticado, maiores são as chances de sucesso no seu tratamento, que podem variar entre cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. O caminho a ser seguido depende de diversos fatores, tais como estágio da doença, saúde do paciente e localização do tumor.
Existem formas de prevenir o câncer colorretal?
Para aumentar as chances de prevenção, ter destaque para uma alimentação saudável (com a presença de cereais, frutas e vegetais no cardápio, enquanto evita alimentos ultraprocessados), a prática de atividades físicas constante e evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
Portanto, fazer os exames de rastreamento periodicamente e estar atento aos sintomas pode ser crucial no diagnóstico e tratamento da doença. E em caso de qualquer suspeita, consulte um médico especialista para uma análise minuciosa e individualizada.
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